Centro de Eventos do Ceará, Fortaleza/CE, 3 de novembro de 2024 – O GT Trabalho e Educação na Saúde da Abrasco, em parceria com o Observatório de Recursos Humanos em Saúde da UFRN, Fundação Oswaldo Cruz e Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, propõe, no 5º Congresso de Política, Planejamento e Gestão, o IV Simpósio Internacional Trabalho e Educação na Saúde, com o objetivo de discutir o futuro do trabalho e da educação na saúde frente aos desafios contemporâneos e refletir sobre como resistir e enfrentar as iniquidades em saúde.
Representantes da ABRASCO, SGTES/Ministério da Saúde, CONASS, CIRHRT/CNS e OPAS/OMS-Brasil compuseram a mesa de abertura, mediada pela professora Janete Castro, coordenadora do Simpósio, do GT Trabalho e Educação da ABRASCO e do Observatório RH-UFRN, uma das instituições promotoras do evento.
Carmem Emmanuely Leitão Araújo, presidente do 5º Congresso de Política, Planejamento e Gestão, representou o 5º PPGS; Haroldo Jorge de Carvalho Pontes, responsável técnico da Câmara Técnica de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde do CONASS, representou o CONASS; e Francisca Valda da Silva, coordenadora da Comissão Intersetorial de Recursos Humanos e Relações de Trabalho, representou o CIRHRT/CNS.
Julio Pedroza, coordenador de Sistemas e Serviços de Saúde e Capacidades Humanas para a Saúde - OPAS/OMS-Brasil, representou a OPAS/OMS; Isabela Cardoso de Matos Pinto, secretária da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, representou a SGTES/Ministério da Saúde; Ana Estela Haddad, secretária de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde, representou a Secretaria; Swedenberger Barbosa, secretário-executivo do Ministério da Saúde; e Rômulo Paes de Sousa, presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva – ABRASCO, representou a ABRASCO.
A programação inclui mesas-redondas com a participação de pesquisadores e especialistas da área, que abordarão e discutirão questões atuais, como o uso de aplicativos e plataformas e a precarização do trabalho em saúde; a expansão de cursos na área de saúde e a necessidade de regulamentação pelo Estado; a transformação da força de trabalho da saúde; e as experiências de planejamento, dimensionamento e provimento de trabalhadores no SUS.
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