O Observatório em Recursos Humanos da Saúde e o Mestrado Profissional em Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (MPGTES/UFRN) participaram da II Edição do Roteiro de Seminários Tecnologias e Cultura juntamente com o Centro de Estudo de Comunicação da Universidade de Minho, Portugal.
O encontro, destinado a pesquisadores de Brasil e Portugal, foi promovido na modalidade remota, no dia 16 de junho de 2023, e foi moderada pela professora Janete Lima de Castro, coordenadora do Observa RH UFRN e do MPGTES/UFRN.
Participaram na condição de expositores, a secretária da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde do Brasil, Isabela Cardoso Pinto; o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Marcelo Costa Vianna; e a professora da Escola Superior de Enfermagem da Universidade do Minho, Ana Paula Macedo.
“Gestão do Trabalho: desafios e perspectivas do Ministério da Saúde do Brasil” foi o tema da exposição da secretária Isabela Cardoso Pinto que apresentou a proposta da nova equipe do Ministério da Saúde na Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, destacando a proposta de reconstrução de políticas e de enfrentamentos de novos desafios. Na exposição da nova agenda, a secretária enfatizou a necessidade e os desafios em romper com um ciclo de “invisibilidade” de algumas pautas.
O professor Marcelo Vianna abordou a interprofissionalidade ao propor a exposição “Brasil: trabalho interprofissional em saúde: avanços desafios, uma agenda para o futuro”, tratando, em sua exposição, dos desafios da formação interprofissional, destacando a falta de evidências e das ações práticas para esta formação. O professor também refletiu sobre a riqueza de aporte teórico sobre a educação interprofissional em saúde e as dificuldades enfrentadas para conferir uma maior evidência às experiências da área.
A professora Ana Paula Macedo, por sua vez, em sua apresentação, destacou a necessidade de se refletir sobre a identidade profissional, um conceito simultaneamente estável, provisório e coletivo e que precisa, de certo modo, da socialização e do olhar de outros profissionais que compõem a equipe. A professora também apresentou estudos que envolvem a educação interprofissional no contexto do trabalho, destacando que as práticas de clínicas estão, muitas das vezes, ocorrendo de maneira isolada e não coletiva.
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